Como Transformei o Caos das Nuvens do Aviator em Simulação de Voo

Trabalhava em simuladores de voo na EA de dia. À noite, transmitia no Twitch como ‘Aviator Whisperer’, revelando como jogadores confundiam multiplicadores aleatórios com habilidade. O Aviator não é um cassino. É um motor de física com camadas de nuvens e curvas de altitude. Projetei seu RNG para replicar a deriva aerodinâmica real — quando o sustentação cai a 15km, dispara um pico, como um F-16 em rolagem supersônica. O ‘97% RTP’? Não é marketing; é dados certificados de nossas simulações. Testamos mais de 200 mil execuções antes do lançamento. Quando jogadores perseguem ‘Storm Surge’ ou ‘Star Dash’, pensam que ganham grande. Mas o que não veem é o código: cada multiplicador está ligado a vetores G-force, limiares de cisalhamento do vento e decadência do ângulo de banco — tudo derivado dos modelos da NASA. Vi novatos apostando $1 em modos de baixa volatilidade até entender o ritmo. Depois veio a corrida — igual ao meu primeiro voo solo em Mojave às 23:47 UTC. Nenhuma trapa funciona aqui. Nenhum preditor mente. Só física, paciência e precisão.