O F-22 caiu? Pois é… mas eu não desisti. Quando meu pai me ensinou que pilotos reais não correm atrás da altitude — eles esperam. E aqui? Ninguém paga com dinheiro. Paga com silêncio. Com o vento nas nuvens virtuais. O simulador tem alma — e o Unity? É só um espelho do céu que você precisa respirar antes de clicar.

E agora? Estou aqui… com café e uma janela aberta para o infinito.

E você? Já tentou voar de novo?

Misséis Nazis no Drone?

Pois é… o que começou como um zumbido assustador sobre Londres em 1944 agora vira drone de entrega no meu bairro! 🛫

O V-1 era tão simples que até eu (com diploma de jogo e coração de poeta) entendi: motor pulsátil + rumo fixo = futuro do voo autónomo.

Hoje, os nossos drones usam o mesmo truque: voar baixo, silenciosos e com uma missão clara — como um ex-namorado que só queria me deixar triste.

E olha que o V-1 falhava metade das vezes… mas ainda assim mudou tudo.

Será que o nosso algoritmo também está aprendendo com erros? 💡

Vocês acham que os drones têm alma ou só são máquinas bem programadas?

Comentem — e se quiserem mais histórias de ‘tecnologia com alma’, digam que sim! 😉

Pensei que era só azar… até o meu avião cair no simulador. Mas não — foi quando vi que o verdadeiro voo não é sorte, é estratégia com café e memória! Os pilotos de verdade não hackeiam os RNGs… eles ajustam o timming da decolagem como se fossem poetas do ar. E você? Já tentou voar sem medo de stall? Comenta lá em baixo — eu já deixei um bilhete… e ainda estou voando.